sexta-feira, 14 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Carta de Amor de um Químico
Querida Valência:
Sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando descálcio meus sapatos, mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então, desesperadamente, chouro.
Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal de Hélio e também do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me alumina? Meu caso é cério, mas não ácido razão para um escândio social.
Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouro. Manganês, deixa de onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.
Abrácidos comovidros deste que muito te ama.
Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal de Hélio e também do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver. Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me alumina? Meu caso é cério, mas não ácido razão para um escândio social.
Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouro. Manganês, deixa de onda e não acredita niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do pensamento.
Abrácidos comovidros deste que muito te ama.
Magnésio
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Para quem gosta de estar informado sobre o que se passa fora deste nosso Planeta aqui vão alguns endereços que podem ser úteis:
http://www.ccvalg.pt/astronomia/ - Astronomia on-line - Núcleo de Astronomia C.C.V. Algarve
http://www.cienciahoje.pt/1114 - Ciência Hoje
http://www.astronews.com.br/WebSite/index.php - Brasil
http://noticias.uol.com.br/ciencia/temas/astronomia/ - Brasil
quarta-feira, 8 de maio de 2013
A passagem da Terra pela órbita do cometa "Halley" originou uma chuva de estrelas cadentes, que foi visível a olho nu nesta segunda-feira dia 6 de maio, inclusive em Portugal.
O fenómeno, pôde ser observado pela meia-noite em Portugal, no campo e com o céu limpo. Ele ocorre, anualmente, a 06 de maio.
A chuva de "estrelas cadentes", cientificamente designada como chuva de meteoros, acontece quando a Terra cruza um enxame de meteoroides.
Os meteoros são fenómenos luminosos resultantes da entrada na atmosfera da Terra de um corpo sólido proveniente do Espaço. O corpo aquece, ioniza a atmosfera e deixa um rasto de luz.
Os meteoroides são "objetos sólidos que se deslocam no Espaço interplanetário", com "dimensões consideravelmente mais pequenas do que as de um asteroide e bastante maiores do que as de um átomo ou molécula".
Na segunda-feira, a Terra cruzou o enxame de meteoroides "Aquáridas", a chuva de estrelas, com uma média de 60 meteoros por hora, atingiu o seu pico.
O fenómeno surge associado ao cometa "Halley" porque a Terra passa na mesma zona em que se encontra o cometa, que deixou um rasto de poeiras a flutuar no Espaço, depois de o gelo, que o compõe e ao qual as poeiras estavam agregadas, ter transitado para o estado gasoso, por sublimação..
Esperemos pelo próximo ano para ver esse fenómeno lindo de novo!!!!
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